sexta-feira, 25 de março de 2011

Perigos da pista II

Se a vida de um tlover garimpando na rua não é fácil, imagino a vida das tgatas lá.
Hoje em dia já existem aquelas que ficam enconstadas em seus carros novos aguardando por cliente, mas estas são exceções, pois estão lá pra aproveitar pra ganhar mais $ mas trabalham mesmo é de dia em hotéis e maioria com privê.
As que trabalham na rua, seja na Indianopolis, no Joquey ( depois vou escrever sobre minha fase por lá ), Barra Funda e na região central que é onde a maioria delas moram.
A Indianopolis era um local escolhido por putas por ser bem localizado, perto de bairros de grana e fácil acesso para o centro e aeroporto.
Seguindo minha história neste mundo, após começar a sair tanto de carro, como as caminhadas a pé, começou a baixar muita polícia rondando, as putas sumiram e só tinha as tgatas, algumas em estado deplorável. Quando parava pra conversar, muitas vezes só pra dar uma olhada, me masturbando no carro, percebia que muitas estavam com bafo de pinga, percebi que rolava drogas, porque se você for pensar, é barra pesada, estar ali, com a sociedade te achando um lixo.
Fui conhecendo cada ponto, cada rua e esquina, tinha esquina que ficavam as mais femininas e onde normalmente o movimento era grande e onde eu ia conhecendo cada vez mais tgatas. E tinha locais que era escuro que as bonecas ficavam com o pau pra fora, se punhetando, mostrando o produto da venda, invariavelmente encostava algum carro de vidro aberto e após algum diálogo, com certeza uma promessa de caixinha, vi muito cara pegando no pau, outras vezes a travesti encostava o corpo no carro, ficando o pau dela pra dentro e conseguia ver o cara chupando, colocando na boca aquele pau que eu tinha certeza ela já tinha dado pra outro, se bobear tinha comido alguém, era estranho, mas entendo o tesão e a chance do cara.
Ainda era bem voyer e nem tanto viciado como sou hoje, espionava bastante, até que um dia, cheguei bem perto com o carro, apaguei o farol e foi só esperar que um cliente chegou e começou a chupar o pau da travesti, ela sabia que eu estava de tocaia vendo, não se importou afinal ia ganhar algum e bem rápido. A safada até olhava para meu carro, sabendo que eu tava olhando. Mas policia apareceu na hora, enquadrou os dois na hora, eu mas que depressa fui embora, ainda deu pra ouvir um policial gritando:
- Vai embora bater punheta em casa.
Mesmo com alguns sustos, achava que conhecia os lugares e sabia escolher as tgatas, uma vez conheci uma, conversei bastante, ela não era das mais agradáveis, mas na época não tinha muito o que escolher e noutro dia acabei por colocar pra dentro do carro, ela disse que tinha um lugar pra me chupar na rua que não tinha perigo, eu querendo economizar pra mais travesti depois fui, rua deserta, meio longe, relaxei, deixei ela chupar, como ela não era nada gata nem quis nada era só gozar mesmo, então levei de volta pra avenida, nem percebi que tava o ponto cheio de travesti, quando parei o carro, surpresa a ladra puxou a chave da ignição e outras duas apareceram no meu lado do carro. E ela mandou que eu desce tede a grana que eu tinha. Acho que tinha cara de otário mesmo, moleque na época, ainda falei que não tinha nada, as outras começaram a dar pontapés no carro, dei mais $ ( fui trouxa porque nem escondi o $ pois achei que já conhecia ela ), celular também perdi e a frente do rádio, aí ela jogou a chave no tapete do carro e ainda amassou a porta com um chute. Eu jurava que nunca ia cair em uma dessa mas acabei caindo. Saí desesperado imaginando que história ia inventar em casa. Quando tava saindo vi que tinha um carro próximo totalmente amassado, com certeza o cara reagiu e foi destruído por elas, que posso afirmar não eram travestis mas sim ladras.
Fiquei traumatizado com isso, fiquei muito tempo sem passar lá e só depois de algum tempo comecei a sair de novo, primeiro com as que já conhecia e depois com as que eu comecei a decobrir que tinham informações na net. Acabei até mudando de local pra pegar fui conhecer a rua do Joquey que percebi que tava tendo movimento por lá.

Regras básicas para pegar travesti na rua:
- se possível saiba se ela está sempre por lá;
- se está sozinha ou acompanhada de outras;
- não vá com muito dinheiro, só um pouco mais do que o $ do programa e hotel;
- esconda o celular e rádio no porta malas;
- não vá todo arrumado pra não parecer que tem grana;
- nada de carteira, nada cartão de banco, cheque;
 
Atualmente quase nunca pego alguma na rua, prefiro marcar para privê ou hotel, saí mais caro mas é mais seguro, as poucas que pego na rua são aquelas que estão de carro e faço ir cada um no seu carro até o drive in ou hotel.

Primeira Transa

Estava ficando cada vez mais viciado em travesti e é questão de tempo para o tlover começar a evoluir na transa, já com algumas saídas a mais, repetindo a travesti se foi legal e excluindo se foi ruim, comecei a saber o nome da maioria delas. Mas claro que a Kimberly, por ser mais feminina acabei fazendo amizade, sabia onde morava no centro e acontecia de eu combinar ir buscar ela de carro pra levar na pista e acabar recebendo uma punheta ou chupeta de pagamento.
Quando iamos ao drive in, comecei a ficar cada vez mais safado, e experimentei chupar ela com
camisinha, aquele cheiro de pau, nunca mais esqueci, e ela toda excitada ( o bom de travesti que não dá pra enganar ). Até que um dia fiquei afim de experimentar comer a bunda dela.
Os homens sabem como é dificil conseguir comer uma bunda, as mulheres tem pavor, eu tinha comido de uma namorada e não tinha sido muito bom, mas sabia que era diferente com quem sempre dava.
Então disse pra ela:
- Hoje quero experimentar te comer.
Ela ficou doida, ainda bem que ela não tinha nem 1,70 e era magra porque foi no carro mesmo, ela ficou de 4 com a cabeça virada para o vidro de trás do carro e eu com aquela bunda magrinha na minha frente ( depois fui descobrir os prazeres do silicone na bunda de outras ) , ela lambuzou o cuzinho de KY depois que me chupou bastante pra eu estar duro.
Ela que foi ajeitando meu pau no buraco, que considerei ser pequeno, no começo meio desajeitado, até conseguir colocar a cabeça e sentir aquele calorzinho de dentro do corpo dela, tesão demais. Até que ela disse que me pau era grosso que tava laceando, minutos depois mandou um:
- PODE ENFIAR !!!
Nem precisava mandar, coloquei tudo, ela gemeu, mas não fugiu nem um centímetro. A sensação de estar com o pau todo dentro de um cu é diferente de quando você tá comendo buceta, porque é muito apertado por mais que a bunda seja aberta. Os movimentos de entra e sai foram ficando mais faceis. Eu ainda pensava se aquilo tava ceto, mas também que aquilo tava muito bom. Aquela bunda aberta pra mim, meu pau dentro, até que disse que queria gozar, tava cansado todo suado, pedi pra gozar, ela tirou a camisinha de mim e punhetou até gozar no peito dela. Como não tinhamos combinado de fazer aquilo acabei pagando o programa de uma chupeta, mas depois disso o preço ia ser de programa completo...rs
Sabia que não ia ficar mais só na chupeta.