sábado, 26 de março de 2011

Um vício chamado Lia Patricia...

Este sábado fui matar a saudade e a vontade com uma tgata que considero um amor de pessoa, já tinha saído com a Lia mas desta vez ela se superou.
Meu tesão por ela já tava grande, depois de alguns desencontros rumei para o flat dela, subo e me recebe comendo um chocolate. Após um pouco de conversa me leva pra cama, arranca a roupa e mostra como está mais linda do que nunca, o pau durão, a bunda lisinha que você fica até na dúvida se vai dar ou vai comer.
Uma verdadeira Lady, com um pau delicioso, mas ela já sabia o que eu tava querendo e após alguns maravilhosos beijos estilo namoradinha, me colocou de bruço e começou a meter em mim. Todas as minhas preocupações desapareceram quando ela encostou no meu ouvido e disse:
- A cabeça já passou, relaxa que vou te comer bem gostoso !!!
E como relaxei, nem dor senti, só tesão, me fodeu muito bem, de lado, de frente...
Safada demais me pediu para me comer no sofá, pedido mais que aceito, primeiro de 4, depois sentei gostoso, minha bunda viciou no pau dela, tanto que ela me colocou com o rosto pra fora da janela de pé e me comeu assim, eu olhando a vista, o prédio ao lado e sua movimentação, os carros e as pessoas passando na rua, e eu tomando rola na bunda.
Voltamos para o quarto e sentado encima dela, com o pau dentro de mim acabei por gozar deliciosamente, acho que ela gostou da porra naqueles peitos maravilhosos.
Agora que ela me laceou bem gostoso, quero mais.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Perigos da pista II

Se a vida de um tlover garimpando na rua não é fácil, imagino a vida das tgatas lá.
Hoje em dia já existem aquelas que ficam enconstadas em seus carros novos aguardando por cliente, mas estas são exceções, pois estão lá pra aproveitar pra ganhar mais $ mas trabalham mesmo é de dia em hotéis e maioria com privê.
As que trabalham na rua, seja na Indianopolis, no Joquey ( depois vou escrever sobre minha fase por lá ), Barra Funda e na região central que é onde a maioria delas moram.
A Indianopolis era um local escolhido por putas por ser bem localizado, perto de bairros de grana e fácil acesso para o centro e aeroporto.
Seguindo minha história neste mundo, após começar a sair tanto de carro, como as caminhadas a pé, começou a baixar muita polícia rondando, as putas sumiram e só tinha as tgatas, algumas em estado deplorável. Quando parava pra conversar, muitas vezes só pra dar uma olhada, me masturbando no carro, percebia que muitas estavam com bafo de pinga, percebi que rolava drogas, porque se você for pensar, é barra pesada, estar ali, com a sociedade te achando um lixo.
Fui conhecendo cada ponto, cada rua e esquina, tinha esquina que ficavam as mais femininas e onde normalmente o movimento era grande e onde eu ia conhecendo cada vez mais tgatas. E tinha locais que era escuro que as bonecas ficavam com o pau pra fora, se punhetando, mostrando o produto da venda, invariavelmente encostava algum carro de vidro aberto e após algum diálogo, com certeza uma promessa de caixinha, vi muito cara pegando no pau, outras vezes a travesti encostava o corpo no carro, ficando o pau dela pra dentro e conseguia ver o cara chupando, colocando na boca aquele pau que eu tinha certeza ela já tinha dado pra outro, se bobear tinha comido alguém, era estranho, mas entendo o tesão e a chance do cara.
Ainda era bem voyer e nem tanto viciado como sou hoje, espionava bastante, até que um dia, cheguei bem perto com o carro, apaguei o farol e foi só esperar que um cliente chegou e começou a chupar o pau da travesti, ela sabia que eu estava de tocaia vendo, não se importou afinal ia ganhar algum e bem rápido. A safada até olhava para meu carro, sabendo que eu tava olhando. Mas policia apareceu na hora, enquadrou os dois na hora, eu mas que depressa fui embora, ainda deu pra ouvir um policial gritando:
- Vai embora bater punheta em casa.
Mesmo com alguns sustos, achava que conhecia os lugares e sabia escolher as tgatas, uma vez conheci uma, conversei bastante, ela não era das mais agradáveis, mas na época não tinha muito o que escolher e noutro dia acabei por colocar pra dentro do carro, ela disse que tinha um lugar pra me chupar na rua que não tinha perigo, eu querendo economizar pra mais travesti depois fui, rua deserta, meio longe, relaxei, deixei ela chupar, como ela não era nada gata nem quis nada era só gozar mesmo, então levei de volta pra avenida, nem percebi que tava o ponto cheio de travesti, quando parei o carro, surpresa a ladra puxou a chave da ignição e outras duas apareceram no meu lado do carro. E ela mandou que eu desce tede a grana que eu tinha. Acho que tinha cara de otário mesmo, moleque na época, ainda falei que não tinha nada, as outras começaram a dar pontapés no carro, dei mais $ ( fui trouxa porque nem escondi o $ pois achei que já conhecia ela ), celular também perdi e a frente do rádio, aí ela jogou a chave no tapete do carro e ainda amassou a porta com um chute. Eu jurava que nunca ia cair em uma dessa mas acabei caindo. Saí desesperado imaginando que história ia inventar em casa. Quando tava saindo vi que tinha um carro próximo totalmente amassado, com certeza o cara reagiu e foi destruído por elas, que posso afirmar não eram travestis mas sim ladras.
Fiquei traumatizado com isso, fiquei muito tempo sem passar lá e só depois de algum tempo comecei a sair de novo, primeiro com as que já conhecia e depois com as que eu comecei a decobrir que tinham informações na net. Acabei até mudando de local pra pegar fui conhecer a rua do Joquey que percebi que tava tendo movimento por lá.

Regras básicas para pegar travesti na rua:
- se possível saiba se ela está sempre por lá;
- se está sozinha ou acompanhada de outras;
- não vá com muito dinheiro, só um pouco mais do que o $ do programa e hotel;
- esconda o celular e rádio no porta malas;
- não vá todo arrumado pra não parecer que tem grana;
- nada de carteira, nada cartão de banco, cheque;
 
Atualmente quase nunca pego alguma na rua, prefiro marcar para privê ou hotel, saí mais caro mas é mais seguro, as poucas que pego na rua são aquelas que estão de carro e faço ir cada um no seu carro até o drive in ou hotel.

Primeira Transa

Estava ficando cada vez mais viciado em travesti e é questão de tempo para o tlover começar a evoluir na transa, já com algumas saídas a mais, repetindo a travesti se foi legal e excluindo se foi ruim, comecei a saber o nome da maioria delas. Mas claro que a Kimberly, por ser mais feminina acabei fazendo amizade, sabia onde morava no centro e acontecia de eu combinar ir buscar ela de carro pra levar na pista e acabar recebendo uma punheta ou chupeta de pagamento.
Quando iamos ao drive in, comecei a ficar cada vez mais safado, e experimentei chupar ela com
camisinha, aquele cheiro de pau, nunca mais esqueci, e ela toda excitada ( o bom de travesti que não dá pra enganar ). Até que um dia fiquei afim de experimentar comer a bunda dela.
Os homens sabem como é dificil conseguir comer uma bunda, as mulheres tem pavor, eu tinha comido de uma namorada e não tinha sido muito bom, mas sabia que era diferente com quem sempre dava.
Então disse pra ela:
- Hoje quero experimentar te comer.
Ela ficou doida, ainda bem que ela não tinha nem 1,70 e era magra porque foi no carro mesmo, ela ficou de 4 com a cabeça virada para o vidro de trás do carro e eu com aquela bunda magrinha na minha frente ( depois fui descobrir os prazeres do silicone na bunda de outras ) , ela lambuzou o cuzinho de KY depois que me chupou bastante pra eu estar duro.
Ela que foi ajeitando meu pau no buraco, que considerei ser pequeno, no começo meio desajeitado, até conseguir colocar a cabeça e sentir aquele calorzinho de dentro do corpo dela, tesão demais. Até que ela disse que me pau era grosso que tava laceando, minutos depois mandou um:
- PODE ENFIAR !!!
Nem precisava mandar, coloquei tudo, ela gemeu, mas não fugiu nem um centímetro. A sensação de estar com o pau todo dentro de um cu é diferente de quando você tá comendo buceta, porque é muito apertado por mais que a bunda seja aberta. Os movimentos de entra e sai foram ficando mais faceis. Eu ainda pensava se aquilo tava ceto, mas também que aquilo tava muito bom. Aquela bunda aberta pra mim, meu pau dentro, até que disse que queria gozar, tava cansado todo suado, pedi pra gozar, ela tirou a camisinha de mim e punhetou até gozar no peito dela. Como não tinhamos combinado de fazer aquilo acabei pagando o programa de uma chupeta, mas depois disso o preço ia ser de programa completo...rs
Sabia que não ia ficar mais só na chupeta.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Saída...

No próximo sábado, terei um novo encontro , um misto de ansiedade e tesão, me consomem ...rs





Perigos da pista...

As dúvidas quanto a minha sexualidade passaram logo, quando percebi que o que eu gosto era de uma travesti bem feminina, lá na rua tinham várias e até hoje tem que não se montam, eu procuro mulher com algo a mais...rs
Logo voltei pra Indianopolis, naquele tempo ainda não tinha tanta informação e fórum de relato na net, então o sujeito tinha que ser corajoso e peneirar na pista.
As vezes a kimberly não tava ou tinha saído com cliente e não queria perder a oportunidade de sair e comecei a conversar com outras travestis de ruas diferentes ( pra tentar não queimar o filme com a Kim) mas isso acontece mesmo, a maioria dos tlovers saem com várias e adoramos uma novidade.
Antes de ir mais fundo com a Kimberly, evolui no programa, comecei a sair com outras também, no
mesmo esquema de - SÓ QRO CHUPETA .
Como ia toda semana, acabava de não ter mais $ e o tesão era tanto que eu estacionava o carro e ia a pé circular pelas travestis, muitas com o pau pra fora, fazia aquela entrevista básica só pra ficar olhando e como a natureza me ajudou sou meio bonitinho tinha umas travestis que deixavam eu pegar no pau.
Claro que sempre tentavam tirar um $ de mim, a famosa caixinha, mas eu não tinha. Lembro de uma que gostou de mim ela era morena, tinha silicone, me disse que deixava eu até chupar, encostou na árvore num ponto escuro da rua e disse - CHUPA !!!
Eu não tinha chupado nem com camisinha, mas abaixei  e dei uns beijos não na cabeça, umas lambidas perto do saco ( literalmente na rua, pois os carros passavam e viam os nossos vultos ) foi a primeira vez que senti o cheiro de um pau, depois que pensei que ela podia ter transado antes, que outro deve ter chupado ela antes. Só sei que não esqueci mais daquilo.
Aconteceu de colocar no carro  "tranqueiras" e uma hora eu ia acabar me dando mal.
Posso citar uma noite que tava voltando de uma festa, tinha até saído com mulher mas ela não rolou de sair depois então passei lá e tinha uma travesti, não lá muito gostosa, mas naquela hora tava no lucro achar algo que me excitasse, perguntei se ela chupava na rua dentro do carro, por uma caixinha, topou, subiu e parei em uma rua escura. Não podia demorar mesmo e tava afim de gozar, então fui logo abaixando a cueca, foi só o tempo dela colocar a camisinha pra começar a me chupar que chegou "os homens" - a polícia. Quem já passou por isso sabe, jogando luz pra dentro do carro. tentei me recompor e o resto vocês imaginam, eu dizendo que era a primeira vez que tava fazendo aquilo se podiam me liberar, o policial ameaçando me levar pra delegacia, ligar para os meus pais, resumindo: fui escoltado até o banco sacar o máximo que dava pra ser liberado e ainda tive que levar a travesti de volta pro ponto. Claro que ela tava combinada com os caras, acabei aprendendo.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Perguntas e Respostar

Se você visitante tiver alguma dúvida ou quiser nos contar alguma história interessante pode enviar para  o e-mail:  cronicatlover@yahoo.com.br, assim que for possível responderei com satisfação.

A primeira vez nunca se esquece...

Ela entrou no carro e eu comecei a dirigir para o drive in, o caminho parecia uma eternidade de longe, aquele silêncio horrível no carro, ela tava cheirando a perfume, pensei que bom que não tenho mulher e só eu ando no carro, ficava olhando para os lados, parecia que td mundo tava vendo aquilo. Pude reparar que o rosto dela tava cheio de base, por um segundo pensei em desistir, mas não tinha como desistir, a frente do rádio eu tinha tirado (procedimento padrão quando vai pegar na rua eu já tinha experência de puta) era não deixar nada que pudesse ser roubado, celular devidamente escondido e desligado.
Entrei no drive in a mil por hora, mesma coisa que já fazia, desci do carro o funcionário pega a $ e fecha o toldo que não serve pra muita coisa pois dá pra ver por baixo.
Sempre me excitou drive in, porque além de você já estar fazendo sacanagem no carro, você fica ouvindo o que acontece na garagem do lado...rs
Naquele tempo o Drive in não tinha lugar pra sentar fora, era todo era no carro, ela então pergunta:
- Quer o que ?
- Você tem camisinha ?
- Claro
- Me chupa !!!
Ela então abaixa minha bermuda e cueca e começa a me punhetar.
Ela percebeu que estava meia bomba de nervoso.
Ela então pergunta  se quero que ela tire a roupa.
Disse que sim, afinal já que estou nesta situação era ver o que acontece.
Ela tira tudo, vejo que não tem peito de mulher, mas não tem pêlo nenhum, algo meio androgeno, quando baixa a calça vejo pela primeira vez na vida um pau( não seja o meu), um pouco de pêlo no local e um pau pequeno perto do meu.
Começo a passar a mão nas costas dela enquanto ela começa a me dar uns beijos no peito e vai deslizando para baixo, comecei a ficar de pau duro com a punhetagem dela, ela então coloca a camisinha e chupa encurvada
eu começo a passar a mão nela, seguro o cabelo dela, fico vendo ela com a boca chupar, já tinha visto várias putas chupando mas aquilo era bem diferente.
Um momento ela para e pergunta se tô gostando e se eu quero comer ela.
Não estava com essa coragem toda!!! Já tava sendo muita novidade num dia só.
Ela pega minha mão e coloca no pau dela (primeira vez que peguei um pau diferente na vida), mesmo pequeno tava durissimo, peguei por poucos
segundos, ainda tinha aquelas encanações de que se gostasse de pau era gay, coisa que mais pra frente vocês verão que não vou ter receio algum.
Ela se concentrou em chupar e eu em ser chupado, até que acabei gozando na camisinha. Depois disso ainda com um ar meio constrangedor, jogo fora, dou o $ combinado pra ela e saio com o carro.
Silêncio novamente no caminho, só pergunto se é pra deixar no mesmo lugar.
Ela desce do carro, beijinho no rosto e rumo pra casa pensando que sou um viado, e tantas coisas estranhas por causa de ter saído e gozado com uma boneca.
Depois deste dia nunca mais saí com prostituta, voltei a sair com a Kimberly 2 semanas depois e sempre saia com ela, fomos pegando intimidade, às vezes encontrava ela à tarde, combinavamos por telefone, as vezes queria ser o primeiro que ela saia no dia, outros dias pegava tarde da noite e queria saber o que ela tinha feito antes, me excitava saber, mas sempre só recebendo uma punheta no meu caso, até que um dia ...

sábado, 19 de março de 2011

Início de tudo...

Há 10 anos saio com boneca, não me orgulho disso, na verdade acredito que seja um vício, tem gente que fuma, bebe, eu saio com travesti, não consigo parar.
Tudo começou como a maioria dos tlovers, por pura curiosidade, se vc conhece SP, vai saber como achar as travesti, aqui é a capital brasileira da boneca, em 2000 lá estava eu jovem, quase sem $ , com carro e no momento sem mulher, comecei a passar por uma avenida a Indianopolis, que fica na zona sul de SP, que sempre foi conhecida pela existência de prostitutas, ficava rodando com o carro só olhando as mulheres nas esquinas e descobri a existência de travestis, algumas bem exóticas, com vestidos coloridos, batons fortes, nada parecido como as que estão por lá hoje em dia, ainda as cirurgias eram caras e as bonecas não se montavam como hoje, por isso fiquei um bom tempo sem ter vontade nenhuma de sair com alguma.
Acho que é muito comum o tlover passar por um período de sair com puta antes de mergulhar no mundo trans, e foi isso que aconteceu comigo, comecei saindo com mulher que colocava no carro e levava no drive in, uma chupeta pra acabar a noite, depois já fazia programa completo, voltava outra semana, pegava outra, pegava a mesma de outro dia, basicamente o roteiro que todo cara sem vergonha faz, às vezes fazia na rua, as vezes ganhava uma chupeta de graça dentro do carro, a polícia não era problema nessa época.
Mas vamos ao que interessa, como que acabei experimentando uma travesti...
Cada vez mais a Indianapolis ( a rua ) tava mais cheia de traveco e menos de mulher, acho que era mais fácil trabalhar em puteiro do que ficar na rua correndo risco. Começou a acontecer algo que nunca tinha imaginado, da estranheza do início, Comecei a reparar nas travestis na rua, até que um dia resolvi abordar uma como se ela fosse mulher, só por graça.
Ela era magra, até mais que a maioria das mulheres, branca, loira pintada, com blusa e calça jeans, ela poderia circular perfeitamente em qualquer lugar, parecia uma mulher, tomei fôlego, parei o carro e perguntei:
- Oi, quanto você cobra ?
- Cobro $20 pra te chupar, $30 completo. Disse a boneca.
Nunca vou esquecer esta primeira vez que ouvi a voz de traveco, uma voz inalada, afônica.
 Continuei as perguntas:
- Qual seu nome ?
- Kimberly, vc sabe que sou boneca né ?
- ah é ?
- Já te vi passando outras vezes, nunca saiu ?
- Não, mas quem sabe eu saio com vc.
- Se quiser vamos no drive in.
- É que estou sem $ agora, obrigado.
E saí com o carro, senti um misto de tesão e de medo.
Foi muito diferente e fiquei muito tempo na dúvida de matar a curiosidade de sair com uma boneca que era mais bonita que as putas que eu pegava e o medo de não gostar , de ser assaltado, de ser visto com uma no carro.
 Acabei indo embora pra casa, mas aquilo não me saia da cabeça, passou semana e voltei lá e ela na mesma esquina, lembro que nem mais passava na rua de carro pois ela ia lembrar de mim, ficava de longe só observando pra ver se ela era conhecida de lá, porque na rua ocorre muito da travesti aparecer um dia e nunca mais e pode ser ladra, pode não ser, se ela fica sempre lá, se torna conhecida dos clientes e não vai queimar o filme tão fácil assim. Vi naquele dia muitos carros parando, não acreditava na quantidade de homem que parava pra travestis, até que um parou e ela subiu no carro, depois de uns 25 minutos o mesmo carro deixa ela na mesma esquina. Aquilo me deixou com mais coragem de levar também, lembro que fiquei me masturbando no carro. Bolei passar de novo e ver como ela me tratava, se fosse mal educada eu ia embora, se não fosse ia resolver se saia ou não, claro que não me passava ainda na cabeça transar com ela, queria ver como era o corpo dela e pagar por uma boa chupeta se eu conseguisse ter tesão.
Cheguei com o carro e disse:
- Oi
Ela lembrou de mim
- Oi, vai fazer programa hoje, gato ?
- Quanto você tá cobrando ?
- Você tá querendo o que ? Disse ela.
- Chupeta.
- Quer no drive in ou na rua ? Posso fazer na rua, mais barato ?
Aí como uma grande profissional, enfiou a mão por dentro da minha bermuda e encostou no meu pau que tava explodindo.
- Nossa que delicia de pau, deixa eu chupar ele gostoso ?!
Á partir daí a sorte tava lançada, com todo o medo de dar tudo errado, disse para ela entrar no carro.
(continua...)